Não é de agora que as tensões internas entre o vice-prefeito de Aracaju, Ricardo Marques, e a prefeita Emília Corrêa ecoam nos bastidores políticos da cidade.
Mesmo assim, numa tentativa ineficiente de vender a imagem de um “casamento blindado”, sorrisos e abraços são distribuídos nas redes sociais, com menos frequência do que seria necessário para convencer os mais incrédulos.
E por mais que seja um clichê repetido por gerações que vieram antes de mim e de você que lê este texto, o ditado “onde há fumaça, há fogo” nunca foi tão ensurdecedor.
A tentativa de desqualificar os tais “ruídos”, comentados por todos que conhecem quem joga o jogo político em Aracaju, tem se mostrado tão eficaz quanto transportar água em peneira.
Enquanto isso, Ricardo ainda permanece à frente da Secretaria de Comunicação. Mas enquanto alguns perguntam se ele vai sair ou não, o meu questionamento é: QUANDO ele entregará o cargo de secretário?
O que começou como reconhecimento e mérito, hoje pesa como mordaça sobre uma voz que já foi tão atuante no Parlamento Municipal quanto a da própria Emília Corrêa.
Diante disso, não posso deixar de parafrasear um comentário que já li tantas vezes aqui, nas postagens que faço nesta página: Será que estão deixando o homem trabalhar?