‘Direito ao voto abriu caminhos para a igualdade de gênero no Brasil’, afirma a parlamentar no Dia do Voto Feminino.
A conquista do voto feminino no Brasil, celebrada em 24 de fevereiro, representa um marco na luta pela igualdade de gênero. Para a deputada federal Delegada Katarina (PSD/SE), a data vai além de um símbolo histórico: é um lembrete da necessidade contínua de ampliar a participação das mulheres na política e na sociedade.
“Essa conquista nos permitiu votar e ser votadas, fortalecendo a democracia e a representatividade feminina. Mas ainda há um longo caminho a percorrer para garantirmos a equidade plena”, afirma a parlamentar, que recentemente assumiu o cargo de terceira secretária da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados.
Avanços e desafios na representatividade feminina
Apesar dos avanços conquistados desde 1932, quando o Código Eleitoral, promulgado por Getúlio Vargas, garantiu às mulheres brasileiras o direito ao voto, a participação feminina na política ainda enfrenta obstáculos significativos. Desigualdade de oportunidades, sub-representação em cargos eletivos e a violência política de gênero são algumas das barreiras apontadas pela deputada.
“A data reforça tanto a força da mulher na luta por seus direitos quanto as dificuldades que ainda enfrentamos para ocupar espaços de poder. É fundamental celebrar nossas vitórias, mas sem perder de vista os desafios que ainda precisam ser superados”, destaca Katarina.

Políticas públicas para ampliar a participação feminina
Para a deputada, garantir a equidade de gênero exige a implementação de políticas públicas que promovam a participação feminina em todas as esferas da sociedade e criem ambientes mais seguros e igualitários.
“Estamos firmes na luta por mais direitos e por um Brasil em que as mulheres possam exercer sua cidadania plena, sem medo e sem barreiras”, afirma Katarina. Segundo ela, iniciativas que incentivem o ingresso de mulheres na política são essenciais para equilibrar a representação e construir um país mais justo.
Compromisso com a igualdade de gênero
A parlamentar reforça que a celebração do Dia do Voto Feminino deve servir como um chamado para a mobilização contínua em prol da igualdade. “Nosso compromisso deve ser diário para garantir que todas as mulheres tenham voz e ocupem os espaços de decisão. Só assim construiremos um Brasil mais justo e igualitário”, conclui.
A luta por equidade de gênero permanece no centro da atuação de Delegada Katarina, que destaca a importância de ações concretas para ampliar a participação das mulheres em todas as áreas da sociedade.